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Mostrando postagens de agosto, 2018

Objetivos da apologética

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Fortalecer a própria fé - muitos crentes nos dias de hoje sentem sua fé abalada quando o cristianismo é submetido a ataques. Muitos carregam desnecessariamente dúvidas e questionamentos mal resolvidos. Essas dificuldades podem atrapalhar seu viver cristão (louvor, adoração, inseguranças, etc.). Quanto mais soubermos quão inabaláveis são os fundamentos da nossa fé, mais motivos teremos para louvá-lo! Não é menos espiritual que nos empenhemos em aprofundar nossos conhecimentos, mesmo que em outras áreas, se isso nos leva a glorificá-lo... Francis Schaeffer narra um episódio em que, depois de um de seus seminários onde ele ministrou apologética para líderes cristãos, ele recebeu os cumprimentos de um velho e humilde pastor. Ele esperava ouvir algum comentário positivo quanto ao aprendizado do conteúdo avançado, mas suas surpreendentes palavras foram: obrigado por me dar mais motivos para adorar o meu Deus. Ajudar a fortalecer a fé dos nossos irmãos em Cristo: como membros do Corpo

Como ler livros, de Mortimer Adler & Charles Doren

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Publicado pela primeira vez em 1940, o livro “Como ler livros” do filósofo aristotélico e escritor estadunidense, Mortimer Adler, e do também norte-americano, Charles Van Doren, tem auxiliado muitos iniciantes, e até mesmo leitores avançados, no consumo de obras literárias. O livro já se tornou um clássico no meio acadêmico, sendo reconhecido como o mais bem-sucedido guia de compreensão de leitura. E publicado no Brasil em 2010 pela editora É Realizações, a obra vem ganhando adeptos de todas as áreas de estudo e a recomendação de grandes nomes da intelectualidade. O livro começa com uma rica introdução sobre diversos estilos literários, expondo as peculiaridades que cada um destes possui. Por exemplo, Adler, como um bom filósofo aristotélico, faz uma breve análise sobre A Poética e suas observações sobre os “meios pelo qual o discurso poético apresenta à imaginação humana o universo do possível: 1- Retórica, o meio pelo qual se leva alguém a adotar uma crença, a arte de convencer

O “já” e o “ainda não” do Reino

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Quando se fala em reino, lembramos de autoridade, governo, hierarquia, riqueza, domínio, etc. Mas nossa mente limitada carrega uma noção falha de reino que não pode ser aplicada a Deus(pelo menos não integralmente), pois durante toda a História tomamos conhecimento de reis que fizeram atrocidades, outros apenas governaram mal, e outros poucos fizeram bons governos, ainda sim, falhos. O Reino de Deus é diferente. Deus é Deus e a perfeição está contida nele. Uma perfeição que engloba todos os atributos de um verdadeiro rei, e é somente partindo desse pressuposto que podemos entender o Reino de Deus, anunciado por João Batista, pelos apóstolos, e por toda a mensagem de Cristo aqui na Terra. O Reino do Senhor é justo, amável, aprazível e poderoso, como seu próprio ser é. Por isso, devemos confiar que por mais que vejamos injustiças acontecendo a toda hora nesta vida, Deus continua a governar de maneira perfeita homens e mulheres imperfeitos. O mistério, parcialmente revelado, do Re